segunda-feira, 31 de maio de 2010

As três maiores pontes do mundo!

Nada mais abrasador para um estudante ou profissional de Engenharia Civil do que poder sentir a vibração das grandes construções mundiais,que são masi do que desafios,são grandes saltos da representação da inteligência humana.
 Então,para contemplação,aqui vai a localização das três maiores pontes do mundo.
 De magnífica exuberânica,representam bem mais que grandes tabuleiros suspensos.Demonstram que a cada passo,a humanidade torna-se cada vez mais desafiadora.

Admirem!

 1ª Maior Ponte Suspensa do Mundo

Nome: Akashi KayKio

  • Extensão: 1991 m
  • Local: Kobe-Naruto
  • País: Japão
  • Ano de Construção: 1998

 Possui 3.911 metros de extensão total e uma distância de 1.991 metros entre seus pilares principais.
Foi construída para resistir a terremotos, com magnitude de até 8,5 graus na escala Richter.


2ª Maior Ponte Suspensa do Mundo
Nome: Xihoumen
  • Extensão: 1650 m
  • Local: Zhoushan Island
  • País: China
  • Ano de Construção: previsto 2008

A Ponte de Xihoumen é uma ponte colgante construído dentro da provincia de Zhejiang no arquipélago de Zhoushan, o maior grupo de ilhas mar dentro da China. O vão central completou-se em dezembro de 2007.



3ª Maior Ponte Suspensa do Mundo


Nome: Great Belt East

Extensão: 1624 m

Local: Korsor

País: Dinamarca

Ano de Construção: 1998
 
   

É constituída por uma estrada ponte pênsil e ferroviária do túnel entre Nova Zelândia e da ilha Sprogø , bem como uma ponte de viga caixa entre Sprogø e Funen.

Concreto flexível é capaz de se autoconsertar sem intervenção humana

Um concreto desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, é capaz de se autoconsertar apenas com a adição de água e dióxido de carbono (CO2).


O autoconserto é possível porque o novo concreto foi desenvolvido para dobrar e se quebrar em finíssimas lacunas, equivalentes à metade do diâmetro de um fio de cabelo humano, em vez de se quebrar em pedaços ou criar fissuras grandes, como acontece com os concretos normais.




"É como quando você faz um pequeno corte na sua mão, o seu corpo pode se reparar sozinho. Mas se você tem um grande ferimento, então precisará de ajuda. Nós criamos um concreto que se fratura em fissuras pequenas o suficiente para que possa se autoconsertar," explica o professor Victor Li.

 Concreto Flexível


Segundo Li, o novo concreto poderá tornar as obras mais seguras e mais duráveis. Uma ponte danificada por sobrecarga ou por abalos sísmicos, por exemplo, poderia voltar a operar normalmente em poucos dias.




A imagem mostra o grande segredo do concreto, a sua flexibilidade. Os testes mostram que uma peça feita com o novo material pode sofrer um estiramento de até 3% e recuperar integralmente sua resistência - isso equivaleria a esticar uma ponte de concreto com 100 metros de comprimento (se ela fosse feita por uma peça única) até que ela atingisse 103 metros, sem que ela se quebrasse.
E, tão logo curada dos danos, a ponte recupera inteiramente sua capacidade de operação. "Nós descobrimos, para nossa surpresa, que quando é forçada de nova após se curar, a peça se comporta como se fosse nova, praticamente com a mesma dureza e resistência," diz Li.

Cimento extra-seco

A capacidade de se autoconsertar do novo concreto deve-se ao uso de um cimento extra-seco que, quando exposto por uma fissura, reage com a água e o dióxido de carbono do ambiente para formar uma espécie de "cicatriz" de carbonato de cálcio - o mesmo material encontrado nas conchas de animais marinhos. Nos testes em laboratório, o processo de cura levou entre 1 e 5 ciclos de molhagem e secagem.
A imagem ao lado mostras as "cicatrizes" do concreto, as linhas brancas de carbonato de cálcio que se formam depois que o processo de cura se completa.
O processo de autoconserto atinge 100% de eficiência quando as fissuras individuais têm menos do que 50 micrômetros, mas o processo opera com aberturas de até 150 micrômetros.




 Concreto reforçado com fibras
 
O novo material é chamado ECC ("Engineered Cement Composite"), é mais flexível do que o concreto tradicional e se comporta mais como um metal do que como um vidro.


O concreto tradicional é considerado uma cerâmica, sendo rígido e quebradiço, suportando um estiramento máximo de 0,01% antes de se partir. Já o ECC dobra-se sem se quebrar, suportando um estiramento máximo de 5% (a recuperação total dá-se até os 3%).

Hoje, os construtores reforçam o concreto com barras de aço, com o objetivo de manter as trincas tão pequenas quanto possível. O problema é que essas trincas, por minúsculas que sejam, deixam entrar líquidos que corroem o aço, o que reduz a resistência da construção ao longo dos anos.
O EEC é reforçado com fibras sintéticas, não estando sujeito à corrosão.

Vasos sanitários a vácuo geram economia de água de 30%

O arquiteto Anabi Resende Filho, da USP, quatro sistemas de esgotamento sanitário, visando a racionalização do uso da água e verificou as vantagens e as desvantagens econômicas de cada um deles.
Os vasos sanitários tradicionais consomem entre 6,8 e 12 litros de água por acionamento, dependendo do modelo.
Já o sistema de esgotamento sanitário a vácuo, utilizado em aeronaves e plataformas de petróleo, consome cerca de 1,2 litro de água a cada acionamento, gerando uma economia na conta de água de cerca de 30%.
Sua utilização também produz menos esgoto, sendo ambiental e socialmente mais correta, por reduzir custos nas estações de tratamento de esgotos.
"O sistema a vácuo é o mais econômico entre os sistemas analisados, no geral. Ele é mais indicado em edifícios de perfil vertical de elevação e/ou de grande afluxo de pessoas (aeroportos, shoppings, etc.) e é o único que reduz o uso de água limpa", avalia Resende.
O pesquisador conta que o sistema a vácuo funciona com uma tubulação com pressão menor que a do ambiente externo (do vaso sanitário).
"No momento do acionamento da descarga, o ar do meio externo invade a tubulação a fim de igualar as pressões dos dois ambientes", explica Resende.
Essa diferença de pressão gera uma entrada de 80 litros de ar para dentro da tubulação a uma velocidade acima de 600 quilômetros por hora (km/h), carregando os dejetos. O 1,2 litro de água é usado apenas para a limpeza do vaso.
Além do sistema a vácuo, o pesquisador analisou o sistema gravitacional (o tradicionalmente utilizado no Brasil), o sistema de reúso de água e o de aproveitamento de águas pluviais.
Os dois últimos exigem duplicação da tubulação do edifício, por usarem, respectivamente, águas servidas (já usadas) e águas de chuva captadas pelo telhado das edificações (por isso mais aplicável em edifícios de perfil horizontal de elevação).
Segundo Rezende, a descarga dos vasos sanitários tradicionais consome entre 6,8 e 12 litros de água a cada acionamento. Isso representa, em média, 38% do consumo total de água de uma residência ou de um edifício comercial.

Affresol cria casa feita com 18 t de plástico totalmente reciclado!


A companhia Affresol desenvolveu uma tecnologia que transforma plástico e minerais em um material batizado de Thermo Poly Rock, que poderia revolucionar a indústria de construção.


O projeto, apoiado pelo governo do País de Gales e por organizações ambientais, já lançou uma linha de casas verdes e construções modulares portáteis de quatro toneladas.

Estrutura


Estrutura


A empresa afirma que o processo tem baixo consumo de energia e transforma plástico em um material durável e resistente.
As placas de Thermo Poly Rock formam as paredes de sustentação da casa, que pode ser coberta externamente com tijolos ou pedra, enquanto o interior pode ganhar uma camada de isolamento térmico e ficar com a mesma aparência de uma casa tradicional. As telhas também são feitas de material reciclado.
O diretor-gerente da Affresol, Ian McPherson, diz que o novo material é mais leve e resistente que concreto, é térmico, impermeável, não-inflamável e não apodrece.


Durabilidade e Respeito ao ambiente


A empresa estima que a vida útil das casas seja de cerca de 60 anos, mas diz que os elementos do Thermo Poly Rock podem ser novamente reciclados ao fim deste período.
"Todos os países do mundo têm problemas com lixo e agora temos a oportunidade de transformar este lixo em um recurso de construção de moradias 100% reciclável", diz McPherson.
Agora a empresa aguarda aprovação para construir 19 casas em Merthyr, no País de Gales, como parte de um projeto-piloto.